ESCLARECIMENTOS E CURIOSIDADES SOBRE CRIANÇAS


BLOG SOBRE PEDIATRIA E NEUROLOGIA INFANTIL

PARA ESCLARECIMENTOS E CURIOSIDADES SOBRE TODO PRÍNCIPE E PRINCESA QUE RENOVAM O CORAÇÃO DOS SEUS PAIS E FAMILARES


"A Pediatria não é apenas uma atividade médica em seu sentido habitual.
Ela é também, senão sobretudo, um "estado de espírito", que assegura a permanência dos esforços a favor da criança e que tem como alicerce o amor a ela, não o amor que se exprime em prosa e verso, mas que se exterioriza em ação."
PEDRO DE ALCÂNTARA


sexta-feira, 20 de junho de 2014

TÓPICOS IMPORTANTES PARA ALIMENTAÇÃO DE 0 A 2 ANOS:

São estratégias recomendadas para uma alimentação saudável nos primeiros anos de vida, segundo o Ministério da Saúde, a OPAS e a SBP:

      Manter o aleitamento materno (AM) exclusivo nos primeiros 6 meses, sem oferecer água, chá ou qualquer outro tipo de alimento.
      Utilizar fórmula infantil (FI) na impossibilidade de manutenção do aleitamento materno (AM).
      Não utilizar leite de vaca (LV) integral não modificado (forma fluida ou pó) no 1º ano de vida.
      Após 6 meses, introduzir outros alimentos de forma lenta e gradual, mantendo o aleitamento materno até os 2 anos de idade ou mais.
      Após 6 meses, oferecer alimentos complementares, compondo um cardápio colorido, equilibrado e balanceado (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas e verduras).
      Estimular o consumo diário de água potável, frutas, verduras e legumes nas refeições.
      Incentivar o consumo diário de fontes de ferro e zinco de alta biodisponibilidade (carnes e/ou vísceras). A partir dos 6 meses, 90% do ferro e 80% do zinco ingeridos devem vir da alimentação complementar.
      Introduzir sucos naturais apenas a partir do 6º mês e limitar a ingestão a não mais de 110 a 150 mL/dia, administrado somente em copos ou xícaras.
      Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, embutidos, condimentos industrializados, refrigerantes, refrescos artificiais, balas e salgadinhos nos primeiros meses de vida. Utilizar baixa adição de sal.
      Ficar atento a sinais de saciedade da criança e não superalimentar: lactentes e crianças jovens têm capacidade de autorregular a ingestão de alimentos. Não forçar a criança a terminar a refeição se ela não está com fome, uma vez que o consumo pode variar de refeição para refeição.
      Introduzir alimentos saudáveis e continuar oferecendo se houver recusa inicial. Não oferecer alimentos simplesmente para prover calorias, sem outros benefícios adicionais.
      Estimular hábitos alimentares e estilo de vida adequados para toda a família.
      No 2º ano de vida, estimular o consumo de leite (500 mL/dia) e derivados, visando à boa oferta de cálcio.

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